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Questões - ESCOLA NAVAL | Gabarito e resoluções

Questão
2014Física

(Esc. Naval 2014) Observe o grfico a seguir. Uma mquina de caf expresso possui duas pequenas caldeiras mantidas sob uma presso de Duas resistncias eltricas aquecem separadamente a gua no interior das caldeiras at as temperaturasna caldeira com gua para o caf, e na caldeira destinada a produzir vapor dgua para aquecer leite. Assuma que a temperatura do caf na xcara, no deve ultrapassar o ponto de ebulio da gua e que no h perdas trmicas, ou seja, Considerando o diagrama de fases no grfico acima, quanto vale, aproximadamente, o menor valor, em kelvins, da diferena Dado:

Questão
2014Matemática

(Esc. Naval 2014) Aps acionado o flash de uma cmera, a bateria imediatamente comea a recarregar o capacitor do flash, que armazena uma carga eltrica dada por onde Q0 a capacidade limite de carga t medido em segundos. Qual o tempo, em segundos, para recarregar o capacitor de 90% da sua capacidade limite? Dados: considere ln 10 = 2,30 em que ln indica logaritmo neperiano, ou seja, logaritmo cuja base vale e.

Questão
2014Física

(Esc. Naval 2014) Um artefato explosivo é lançado do solo com velocidade inicial v0fazendo um ângulo de 30 com a horizontal. Após 3,0 segundos, no ponto mais alto de sua trajetória, o artefato explode em duas partes iguais, sendo que uma delas (fragmento A) sofre apenas uma inversão no seu vetor velocidade. Desprezando a resistência do ar, qual a distância, em metros, entre os dois fragmentos quando o fragmento A atingir o solo?

Questão
2014Física

Dois fios de mesmo comprimento e mesma seo reta esto soldados por uma de suas extremidades (ponto P), formando um fio composto. A massa especifica do primeiro trecho de fio e do segundo trecho .O fio composto, bem esticado e fixo nas duas extremidades, submetido a uma fonte externa de frequncia varivel. Observa-se assim, que ondas estacionrias so excitadas no fio. Algumas fotos foram tiradas durante a oscilao de algumas dessas ondas. Analise os perfis de ondas estacionrias abaixo. Dos perfis exibidos acima, quais podem pertencer coleo de fotos a que se refere o pargrafo acima?

Questão
2014Física

(Esc. Naval 2014) Observe o grfico a seguir. O grfico da figura acima mostra a variao do raio da Terra (R)com a latitudeObserve que foram acrescentadas informaes para algumas latitudes, sobre a menor distncia entre o eixo da Terra e um ponto Pna superfcie da Terra ao nvel do mar, ou seja,Considerando que a Terra gira com uma velocidade angularqual , aproximadamente, a latitude de Pquando a velocidade de Pem relao ao centro da Terra se aproxima numericamente da velocidade do som? Dados:

Questão
2014Português

(Esc. Naval 2014) Leia o texto abaixo e responda à(s) questão(ões). O Português é, sem sombra de dúvida, uma das quatro grandes línguas de cultura do mundo, não obstante outras poderem ter mais falantes. Nessa língua se exprimem civilizações muito diferentes, da África a Timor, da América à Europa sem contar com milhões de pessoas em diversas comunidades espalhadas pelo mundo. Essa riqueza que nos é comum, que nos traz uma literatura com matizes derivados de influências culturais muito diversas, bem como sonoridades e musicalidades bem distintas, traz-nos também a responsabilidade de termos de cuidar da sua preservação e da sua promoção. A Língua Portuguesa não é propriedade de nenhum país, é de quem nela se exprime. Não assenta hoje nem assentará nunca em normas fonéticas ou sintáticas únicas, da mesma maneira que as palavras usadas pelos falantes em cada país constituem um imenso e inesgotável manancial de termos, com origens muito diversas, que só o tempo e as trocas culturais podem ajudar a serem conhecidos melhor por todos. Mas porque é importante que, no plano externo, a forma escrita do Português se possa mostrar, tanto quanto possível, uniforme, de modo a poder prestigiar-se como uma língua internacional de referência, têm vindo a ser feitas tentativas para que caminhemos na direção de uma ortografia comum. Será isso possível? Provavelmente nunca chegaremos a urna Língua Portuguesa que seja escrita de um modo exatamente igual por todos quantos a falam de formas bem diferentes. Mas o Acordo Ortográfico que está em curso de aplicação pode ajudar muito a evitar que a grafia da Língua Portuguesa se vá afastando cada vez mais. O Acordo Ortográfico entre os então sete países membros da CPLP (Timor-Leste não era ainda independente, à época) foi assinado em 1990 e o próprio texto previa a sua entrada em vigor em 1 de janeiro de 1994, desde que todos esses sete o tivessem ratificado até então. Quero aproveitar para sublinhar uma realidade muitas vezes escamoteada: Portugal foi o primeiro país a ratificar o Acordo Ortográfico, logo em 1991. Se todos os restantes Estados da CPLP tivessem procedido de forma idêntica, desde 1994 que a nossa escrita seria já bastante mais próxima. Porque assim não aconteceu, foi necessário criar Protocolos Adicionais, o primeiro para eliminar a data de 1994, que a realidade ultrapassara, e o segundo para incluir Timor-Leste e para criar a possibilidade de implementar o Acordo apenas com três ratificações. Na votação que o parlamento português fez, há escassos meses, desse segundo Protocolo, apenas três votos se expressaram contra. Isto prova bem que, no plano oficial, há em Portugal uma firme determinação de colocar o Acordo em vigor, não obstante existirem, na sociedade civil portuguesa como, aliás, acontece em outros países, mesmo no Brasil -, vozes que o acham inadequado ou irrelevante. O Governo português aprovou, recentemente, a criação de um fundo para a promoção da Língua Portuguesa, dotado com uma verba inicial de 30 milhões de euros e aberto à contribuição de outros países. Esperamos que esta medida, ligada às decisões comuns que agora saíram da Cúpula de Lisboa da CPLP, possa ajudar a dar início a um tempo novo para que o Português se firme cada vez mais no mundo, como instrumento de poder e de influência de quantos o utilizam. A Língua Portuguesa é um bem precioso que une povos que o mar separa mas que a afetividade aproxima. Como escrevia o escritor lusitano Vergílio Ferreira: Da minha língua vê-se o mar. Da minha língua ouve-se o seu rumor, como da de outros se ouvirá o da floresta ou o silêncio do deserto. Por isso a voz do mar foi a da nossa inquietação. (COSTA, Francisco Seixas da. A língua do mar. Jornal O Globo, 28 jul. 2008. Texto adaptado.) GLOSSÁRIO CPLP Comunidade dos Países de Língua Portuguesa Que opção destaca o argumento do autor que corrobora o título texto?

Questão
2014Matemática

(ESCOLA NAVAL - 2014) Se o conjugado do nmero complexo z, ento o nmero de solues da equao :

Questão
2014Física

(Esc. Naval 2014) A velocidade do som na gua lquida de 1,48 km/s, enquantoque no ar ela vale 343 m/s, ambas temperatura de 20Ce presso de 1,0 atm.Podemos afirmar que a diferena citada acima se deve, principalmente, ao fato da gua ser um meio que apresenta em relao ao ar:

Questão
2014Matemática

(ESCOLA NAVAL -2014) Quantas unidades de rea possui a regio plana limitada pela curva de equaoe pelas retas, e?

Questão
2014Matemática

(Esc. Naval 2014) Sabendo-se que um cilindro de revolução de raio igual a 20 cm, quando cortado por um plano paralelo ao eixo de revolução, a uma distância de 12 cm desse eixo, apresenta secção retangular com área igual à área da base do cilindro. O volume desse cilindro, em centímetros cúbicos é

Questão 8
2013Português

(ESCOLA NAVAL - 2013) TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: VELHO MARINHEIRO Homenagem aos marinheiros de sempre... e para sempre. Sou marinheiro porque um dia, muito jovem, estendi meu brao diante da bandeira e jurei lhe dar minha vida. Naquele dia de sol a pino, com meu novo uniforme branco, senti-me homem de verdade, como se estivesse dando adeus aos tempos de garoto. Ao meu lado, as vozes de outros jovens soavam em unssono com a minha, vibrantes, e terminamos com emoo, de peitos estufados e orgulhosos. Ao final, minha me veio em minha direo, apressada em me dar um beijo. Acariciou-me o rosto e disse que eu estava lindo de uniforme. O dia acabou com a famlia em festa; eu lembro-me bem, fiquei de uniforme at de tarde... Sou marinheiro, porque aprendi, naquela Escola, o significado nobre de companheirismo. Juntos no sofrimento e na alegria, um safando o outro, leais e amigos. Aprendi o que civismo, respeito e disciplina, no princpio, exigidos a cada dia; depois, como parte do meu ser e, assim, para sempre. A cada passo havia um novo esforo esperando e, depois dele, um pequeno sucesso. Minha vida, agora que olho para trs, foi toda de pequenos sucessos. A soma deles foi a minha carreira. No meu primeiro navio, logo cedo, percebi que era novamente aluno. Todos sabiam das coisas mais do que eu havia aprendido. S que agora me davam tarefas, incumbncias, e esperavam que eu as cumprisse bem. Pouco a pouco, passei a ser parte da equipe, a ser chamado para ajudar, a ser necessrio. Um dia vi-me ensinando aos novatos e dei-me conta de que me tornara marinheiro, de fato e de direito, um profissional! O navio passou a ser minha segunda casa, onde eu permanecia mais tempo, s vezes, do que na primeira. Conhecia todos, alguns mais at do que meus parentes. Sabia de suas manhas, cacoetes, preocupaes e de seus sonhos. Sem dar conta, meu mundo acabava no costado do navio. A soma de tudo que fazemos e vivemos, pelo navio, uma das coisas mais belas, que s h entre ns, em mais nenhum outro lugar. Por isso sou marinheiro, porque sei o que esprito de navio. Bons tempos aqueles das viagens, dvamos um duro danado no mar, em servio, postos de combate, adestramento de guerra, dia e noite. O interessante que em toda nossa vida, quando buscamos as boas recordaes, elas vm desse tempo, das viagens e dos navios. At as durezas por que passamos so saborosas ao lembrar, talvez porque as vencemos e fomos adiante. aquela histria dos pequenos sucessos. A volta ao porto era um acontecimento gostoso, sempre figurando a mulher. Primeiro a me, depois a namorada, a noiva, a esposa. Muita coisa a contar, a dizer, surpresas de carinho. A comida preferida, o abrao apertado, o beijo quente... e o filho que, na ausncia, foi ensinado a dizer papai. No incio, eu voltava com muitos retratos, principalmente quando vinha do estrangeiro, depois, com o tempo, eram poucos, at que deixei de levar a mquina. Engraado, vocs j perceberam que marinheiro velho dificilmente baixa a terra com mquina fotogrfica? Foi assim comigo. Hoje os navios so outros, os marinheiros so outros - sinto-os mais preparados do que eu era - mas a vida no mar, as viagens, os portos, a volta, estou certo de que so iguais. Sou marinheiro, por isso sei como . Fico agora em casa, querendo saber das coisas da Marinha. E a cada pedao que ouo de um amigo, que leio, que vejo, me d um orgulho que s vezes chega a entalar na garganta. 4H pouco tempo, voltei a entrar em um navio. Que coisa linda! Sofisticado, limpssimo, nas mos de uma tripulao que s pode ser muito competente para mant-lo pronto. Do que me mostraram eu no sabia muito. Basta dizer que o ltimo navio em que servi j deu baixa. Quando sa de bordo, parei no portal, voltei-me para a bandeira, inclinei a cabea... e, minha garganta entalou outra vez. Isso corporativismo; no aquele enxovalhado, que significa o bem de cada um, protegido custa do desmerecimento da instituio; mas o puro, que significa o bem da instituio, protegido pelo merecimento de cada um. Sou marinheiro e, portanto, sou corporativista. Muitas vezes a lembrana me retorna aos dias da ativa e morro de saudades. Que bom se pudesse voltar ao comeo, vestir aquele uniforme novinho at um pouco grande, ainda recordo Jurar Bandeira, ser beijado pela minha falecida me... Sei que, quando minha hora chegar, no ltimo instante, verei, em velocidade desconhecida, o navio com meus amigos, minha mulher, meus filhos, singrando para sempre, indo aonde o mar encontra o cu... e, se So Pedro estiver no portal, direi: Sou marinheiro, estou embarcando. Autor desconhecido. In: Lngua portuguesa: leitura e produo de texto. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Escola Naval, 2011. p. 6-8) Glossrio - Portal: abertura no casco de um navio, ou passagem junto balaustrada, por onde as pessoas transitam para fora ou para dentro, e por onde se pode movimentar carga leve. Com base nas estruturas lingusticas e nas relaes argumentativas, em que opo a alterao proposta manteve o sentido do texto?

Questão
2013Matemática

(ESCOLA NAVAL - 2013) Num prisma hexagonal regular a rea lateral 75% da rea total. A razo entre a aresta lateral e a aresta da base

Questão
2013Matemática

(Esc. Naval 2013)  Para que valores de  vale a igualdade   , x ∈ ℜ?

Questão
2013Matemática

(ESCOLA NAVAL -2013) O grfico que melhor representa a funo real f definida por :

Questão
2013Matemática

(Esc. Naval 2013) Considerando a funo inversvel, o valor de